Eu estou aqui
Ouvindo você se quebrar
Com meus braços estendidos
Eu estou aqui
Pedindo para parar.
Enquanto a ponta dos pés é preciso.
Entre meus dedos e o chão
Malha singela e cordão
De tom bordô matizado
Um delírio insustentado.
Eu estou aqui,
Com as sapatilhas douradas rasgadas,
Entre trapos e lãs encostada
Eu estou aqui
Calada dançante pedindo
E no palco arranhado, perdida
Caindo.
Dançando...(que bela palavra!)
ResponderExcluirTe quero em meus braços
Ouvindo com se fossemos um...
Valsa das flores, leve e suavemente!
O tenso e macabro passou...
Nos restaram as flores, tranquilidade..paz!
Você é meu oposto, positivamente primaveril, por isso tão graciosa querida.
ResponderExcluirpoderia musicar o seu poema novo...
ResponderExcluirés linda, fran.
Na noite pressága do nefasto processo psicológico, foi concedido a todos que não sabiam dançar o direito de morrer...
ResponderExcluir...Perdão...
O Silêncio ainda retumba...
...
ResponderExcluirMuito bom! Já sou assíduo nem tão ácido...beijos
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